Essa é uma daquelas histórias que poderiam ser consideradas um conto-de-fadas moderno.
Jovem americana idealista parte rumo ao Oriente Médio para combater o mal e a injustiça – o que no seu meio chique-esquerdista significa “sionistas” e seu Estado bicho-papão.
Seus heróis sempre foram os pacíficos e inocentes palestinos, que apesar de todas as dificuldades e provações ainda mantém vivo o seu sonho de autodeterminação, liberdade e judenrein. Então, ela ofereceu seus serviços para ajudá-los a lutar.
Em seguida, eles a estupraram.
Oh, oh.
Tem como cortar essa última parte? Não pega muito bem dizer essas coisas... Logo, não aconteceu. Bom, assim pensou a Autoridade Palestina...
Mas aconteceu.
E depois de muita pressão, finalmente a Autoridade Palestina decidiu resolver a questão de uma forma justa, razoável e humana: pressionaram a vítima até que ela se calasse e parasse de envergonhá-los com suas acusações.
Mas e quanto ao estuprador?
Esse teve que se desculpar por ter cometido o estupro, apesar de não se arrepender – brutalidade colonialista ocidental! Nem mesmo seus valores os palestinos podem mais defender... – , foi libertado, desejou um bom dia à vítima e se despediu pedindo seu telefone.
Essa bela hitória aconteceu em abril de 2010, quando Omar Aladdin [nome verdadeiro], um palestino que tinha acabado de cumprir pena em uma prisão israelense após ser condenado por terrorismo, chegou em uma casa de hóspedes em que muitos dos “ativistas da paz” estrangeiros se hospedam quando estão na região. As ativistas européias e americanas lá hospedadas teriam concordado em deixar Aladdin pernoitar por lá depois que ele lhes disse que temia que o exército israelense estivesse no seu encalço, acrescentando que ele tinha sido espancado em um posto de controle da IDF apenas uma semana antes.
Durante a sua curta estada, Aladdin tentou estuprar uma mulher muçulmana, nascida nos EUA, apelidada de "Fegin" pelos outros ativistas. A mulher escapou acusando-o de estupro e foi encontrada na rua, em estado de choque, por um morador da região.
Quando confrontado, Aladdin assumiu o ato e se recusou a pedir desculpas pelo incidente.
Quando a notícia chegou a comissão popular da aldeia, o incidente foi considerado “normal e dentro dos padrões”. Ainda assim a ativista americana pediu à comissão para notificar as autoridades, pedido esse que resultou na prisão de Aladdin pelas forças de segurança em Belém. Depois de concordar em se desculpar pelo incidente, Aladdin foi libertado pela polícia palestina.
Depois do pedido de desculpas e libertação de Omar Aladin, a cidadã americana foi convencida a retirar a queixa para evitar manchar a imagem do movimento.
Mais sobre esse incidente e outros casos de estupro cometidos contra estrangeiras (retirado do jornal israelense Ha’aretz, de inclinação esquerdista e pró-palestina e de blogs de esquerda):
Acording to Haaretz: “One of the more prominent Umm Salmuna activists – a village south of Bethlehem, long entrenched in a battle against the West Bank separation fence – is suspected of the attempted rape of an American peace activist who had been residing in the village as part of her support of the local protest.” Local Palestinians then tried to cover up the incident and threatened the victim. A local terrorist named Omar Alladin (that is his real name) raped and molested a series of American women, including one who was a Muslem American. Curiously, one of the few anti-Israel groups to report the incident was a blog run by Arab lesbians.
Numerous other leftist Western women who have come to the West Bank to protest Israel’s security fence and to confront Israeli soldiers and police have also been sexually abused and molested by the very Palestinians they came to support. A leftist local blogger reports that these Western women are raped by the Palestinians “day after day, night after night.”
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