segunda-feira, 16 de maio de 2011

Anti-sionistas, os "verdadeiros judeus"

E o roteiro já é conhecido: “não posso ser anti-semita já que os ‘verdadeiros judeus também são contra a criação do país antes da realização das profecias”.

Não deixa de ser engraçado que justo os que negam legitimidade ao Estado de Israel (um país onde aproximadamente 60% da população judaica é nativa do Oriente Médio) tragam uma pequena seita ultra-ortodoxa – formada por apenas algumas centenas de pessoas – criada no leste europeu como exemplo de “verdadeiro judaísmo”. Como se esses fossem capazes de distinguir o judaísmo de uma linguiça...

O sionismo é uma ideologia que defende que judeus têm direito à autodeterminação em seu próprio Estado soberano e uma parte de sua pátria histórica. Ele entende que os judeus são uma nação (nação, e não raça, como alguns anti-semitas/sionistas acusam) com religião, história e cultura em comum, e como tal têm direito à autodeterminação, como todas as outras nações.

Se opor ao sionismo significa a recusa em aceitar a sua manifestação política – Israel como uma entidade legítima. Assim, o anti-sionismo nega ao povo judeu o que é oferecido a todas as outras nações (com maior ênfase sobre os palestinos, que nunca foram um povo ou nação): o seu direito a nacionalidade, a autodeterminação e coexistência com os outros membros da família de nações.

- Neturei Karta, "os verdadeiros judeus"

- Neturei Karta, agentes pagos pelo inimigo

domingo, 15 de maio de 2011

Neturei Karta, "os verdadeiros judeus"

Por décadas, a comunidade judaica, com dificuldades, tolerou uma pequena e feroz seita anti-sionista, cujos membros viajavam pelo mundo, denunciando a existência de Israel e abraçando seus inimigos.

Porém, quando a delegação do Neturei Karta fez afagos no presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad na conferência que questionou o Holocausto em dezembro, isso foi demais.

Agora, o grupo ultra-ortodoxo está sendo proscrito em três continentes, são denunciados por rabinos, banidos das sinagogas e atormentados nas ruas.

"Eles trouxeram vergonha ao povo judeu", disse o rabino Shimon Weiss, o líder da Eida Haredit, um agrupamento guarda-chuva de anti-sionistas, judeus ultra-ortodoxos residentes em Israel. "Se eles vierem à sinagoga, serão postos para fora. Eles nos enojam".

Em entrevistas por telefone, das cidades em que moram na Inglaterra, Estados Unidos e Israel, membros do grupo dizem que eles foram mal compreendidos, que nunca negaram o Holocausto e que foram tentar proteger os judeus do ataque iraniano caso a guerra irrompesse no Oriente Médio.

"Nós sabemos o que fizemos, estamos cientes do valor daquilo que fizemos, e achamos que no curso do tempo isso será esclarecido", disse o rabino Ahron Cohen, um membro do Neturei Karta em Manchester, Inglaterra.

Quando Cohen retornou do Irã, ele precisou de proteção policial. Sua casa recebeu uma tempestade de centenas de ovos, sua janela foi quebrada por um tijolo e uma bola de bilhar, e ele continua sendo alvo de pedras, ovos e insultos na rua, disse ele. Na semana passada. Dois pneus do seu Volvo foram cortados, observou, e sua sinagoga fechou as portas para ele.

O Neturei Karta (em aramaico "Guardiães da Cidade") foi fundado cerca de 70 anos atrás em Jerusalém por judeus que se opunham ás ações para estabelecer o Estado de Israel, acreditando que somente o Messias poderia fazê-lo. Estimativas do tamanho do grupo avaliam de algumas centenas e poucos milhares.

Em décadas recentes seus membros destacaram-se protestando em conferências internacionais e em comícios pró-Israel, capitalizando uma publicidade garantida de judeus religiosos de chapéus pretos e barbas denunciando Israel.

Um deles atuou como conselheiro de Yasser Arafat para assuntos judaicos, e uma delegação viajou a Paris em 2004 para rezar pela saúde do líder palestino quando estava à beira da morte num hospital. Meses mais tarde, um grupo participou de uma conferência no Líbano com militantes do Hamas e do Hezbolá. ( Neturei Karta, agentes pagos pelo inimigo )

Durante anos, as principais correntes judaicas, religiosas e outros, tendiam a considerar os Neturei Karta como excêntricos. Então veio a conferência do Holocausto, na qual cinco membros do grupo roçaram ombros com gente que nega o assassinato nazista de seis milhões de judeus, membros da Klu Klux Klan, neonazistas, revisionistas e etc.

Em fotos publicadas ao redor do mundo, eles foram mostrados cumprimentando e abraçando Ahmadinejad, que se referiu ao Holocausto como um "mito" e pediu para Israel fosse varrido do mapa.

Os Neturei Karta dizem que nunca negaram o Holocausto ou suas conseqüências. Eles acreditam que Ahmadinejad tem sido injustamente caluniado e que eles deveriam ser louvados por convencê-lo de que sua raiva deveria ser dirigida a Israel, e não ao povo judeu.

"Nós sentimos que temos que fazer o que temos que fazer para salvar vidas de judeus, proteger o povo judeu da, D-s nos livre, catástrofe. Assim, temos que ignorar os efeitos do lado infeliz que aconteceu aqui," disse Yisroel Dovid Weiss, um rabino do Neturei Karta de Nova York que fez parte da delegação.

As comunidades judaicas ao redor do mundo ficaram furiosas.

Um rabino-chefe israelense pediu pelo banimento dos Neturei Karta das sinagogas. Em Nova York, onde vários membros da delegação vivem, centenas protestaram contra eles, que são freqüentemente atormentados com trotes telefônicos.

Os Satmars, um grupo hassídico e anti-sionista visto por alguns como seus primos espirituais, lamentaram numa declaração que "o sangue não vingado de milhões de vítimas judias grita de dor e repulsa para esses parias imprudentes. 'Como puderam descer a um nível tão baixo?'".

A comunidade judaica de Viena expulsou Moishe Arye Friedman, que viajou a Teerã com a delegação, mas não pertence ao Neturei Karta. Sua esposa decidiu deixá-lo depois de vê-lo numa foto beijando a face de Ahmadinejad.

"Grande parte dos judeus ortodoxos em todo o mundo perderam parentes no Holocausto," disse Jonathan Rosenblum, um analista das comunidades religiosas baseado em Jerusalém: O ato do Neturei Karta "tocou realmente o ponto nevrálgico”.

O rabino Avi Shafran, diretor de Assuntos Públicos da instituição ultra-ortodoxa Agudath Israel da América, declarou que a viagem dos Neturei Karta a Teerã foi a última gota d’água.

"Eles foram bem-vindos na comunidade por tempo demais. Ninguém tem mais paciência com eles”, disse ele. "Suas ações passaram dos limites".

Neturei Karta, agentes pagos pelo inimigo


A stunning set of documents about the financial links between Yasir Arafat and Rabbi Moshe Hirsch have been posted by the Intelligence and Terrorism Information Center at the Center for Special Studies (an Israeli organization).

A meeting between Yasir Arafat and Moshe Hirsch in Ramallah, December 17, 2001.


Hirsch is the buffoonish figure who for years has been simultaneously the "foreign minister" of a Haredi sect, the Neturei Karta ("Guardians of the City"), and since about 1995 the "minister of Jewish affairs" of the Palestinian Authority. Well, reports the CSS,

Among the hundreds of documents (captured from the Muqata during Operation Defensive Shield) dealing with money allotted by Arafat, two were found which related to large sums paid to Rabbi Hirsch for "expenses for activities." The payments in question, one after another, were unusually large ($25,000 on January 13, 2002, and $30,000 on February 14, 2002) and may indicate that Arafat paid him monthly. It should be noted that the amounts are significantly larger than those given to other cronies, which varied between a few hundred and a few thousand dollars.

Comment: It was long clear that Neturei Karta ("Orthodox Jews United Against Zionism") was the favorite of anti-Zionists; now we learn that it was a paid agent of Israel's most persistent foe. (September 25, 2004)


Neturei Karta members at the Holocaust-denial conference in Tehran.



Dec. 12, 2006 update: For a Jewish organization to take Yasir Arafat's money and shill for him is shame enough, but for six of its members to participate in a Holocaust denial conference in Tehran staggers the imagination. In a talk titled "Orthodox Jewish Attitude to the 'Holocaust'," "Rabbi" Aharon Cohen of Neturei Karta does acknowledge the "terrible and catastrophic policy and action of genocide perpetrated by Nazi Germany against the Jewish People" but rails against the Zionists, who, he says,

with their secular pompous approach behave in complete opposition to this philosophy and dare to say ‘Never Again'. They have the audacity to think that they can prevent the A-lmighty from repeating a ‘Holocaust'. This is heresy. … My friends I wish to end with the prayer that the underlying cause of strife and bloodshed in the Middle East, namely, the State known as ‘Israel', be totally and peacefully dissolved. To be replaced by a regime fully in accordance with the aspirations of the Palestinians.


Neturei Karta members meet with Mahmoud Ahmadinejad.



Sweet words for Ahmadinejad and his gang to hear, no?[

Dec. 17, 2006 update: It gets worse. On return home to Salford, England (just west of Manchester), Aharon Cohen had this to tell the British press:

There is no question that there was a Holocaust and gas chambers. There are too many eyewitnesses. However, our approach is that when one suffers, the one who perpetrates the suffering is obviously guilty but he will never succeed if the victim did not deserve it in one way or another. We have to look within to improve and try to better ourselves and remove those characteristics or actions that may have been the cause of the success of the Holocaust.

Other details: The five "rabbis" had their way paid by the Iranian foreign ministry and they had two meetings with Ahmadinejad.


http://www.danielpipes.org/

Muçulmanos atacam manifestantes cristãos e deixam 65 feridos no Egito

Cristãos protestavam contra mortes violentas no Egito. Ao menos 65 pessoas ficaram feridas, segundo autoridades.

Um grupo de cerca de 100 pessoas deixou ao menos 65 feridos após atacar cristãos que protestavam em frente a uma emissora de televisão no Cairo, Egito. Eles incendiaram veículos e atiraram pedras contra os manifestantes que estavam no local havia uma semana protestando contra os ataques de grupos muçulmanos contra cristãos. Os ataques da última semana já tinham causado 12 mortes e deixado outros 225 feridos. Durante os ataques igrejas também foram incendiadas.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Intolerância religiosa nos países islãmicos

- Perseguição aos cristãos nos países muçulmanos

- Perseguição a cristãos no Egito “democrático” faz 12 mortos e deixa 220 feridos

- Cristãos no Iraque fogem de Natal sangrento

- Muçulmanos atacam manifestantes cristãos e deixam 65 feridos no Egito

Palestinos/árabes e o Holocausto

Um das teses constantemente repetidas por Ahmadinejad, é a de que não houve Holocausto, no que aliás é acompanhado por um empenhado coro de negacionistas.

Ahmadinejad não é historiador, nem tem qualquer preocupação académica neste domínio. Esta tese é instrumental, serve-lhe apenas como axioma a partir do qual justifica a negação do Estado de Israel (que aliás nunca nomeia).
O esquema mental do negacionismo é uma falácia fácil de desmontar:

Numa 1ª avaliação feita no rescaldo da tragédia, chegou-se a uma estimativa de cerca de 6 milhões de judeus mortos.
Investigações posteriores permitiram afinar a estimativa atirando para um número na casa dos 5 milhões em toda a Europa, fruto dos gazeamentos, fuzilamentos e perseguições várias, levadas a cabo durante a guerra.
Os negacionistas servem-se desta variação para concluírem que é impossível chegar a um número fiável e sugerir, po absurdo, que o genocídio dos judeus não passa afinal de uma invenção de um lobi interessado na criação e consolidação do Estado de Israel.

Ahmadinejad verbaliza o raciocínio consequente: uma vez que não houve Holocausto, então não há razão para existir a “entidade sionista”.

Claro que ele próprio sabe que face à evidência histórica, não é possível negar completamente o Holocausto, sem passar por tonto. Daí o seu empenho em o relativizar.
E uma vez feito isso, introduz a 2ª tese que repete em todo o lado e é a cereja que coroa o bolo:
“Mesmo que o holocausto tenha existido, os palestinianos não têm culpa, não cometeram nenhum crime, não tiveram qualquer papel na 2ª GM, pelo que não é justo que sofrem as consequências (a existência de Israel)”.

Aqueles que disfarçam a o ódio aos judeus por detrás da máscara politicamente correcta da “causa palestiniana” apressam-se a engolir este notável “argumento” e repetem-no como se fosse o ás de trunfo.


Grão Mufti junto com oficiais nazistas durante uma revista de tropas


Acontece que é falso, porque a liderança palestiniana da época, personificada no Grande Mufti de Jerusalém, aliou-se a Hitler e teve papel activo no extermínio dos judeus.
Grande admirador de Hitler, o Mufti fundou logo no início dos anos 30 uma organização de juventude que emulava a Juventude Hitleriana e, usava a mesma simbologia, incluindo a swastika.

Em medos da década de 30, os alemães apoiaram financeira e logisticamente os grupos de árabes palestinianos que lançavam atentados terroristas contra os judeus que viviam na região. Eichmann era uma das visitas regulares do Mufti.
Já durante a guerra, o Mufti transferiu-se para Berlim e foi nomeado consultor do governo nazi, para a “questão judaica”, garantindo que pretendia “resolver o problema dos judeus na Palestina e outros países árabes, usando os mesmos métodos em vigor nos países do Eixo”.
Vem aliás nas suas memórias: “A condição para cooperar com a Alemanha, foi ter mão livre para erradicar todos os judeus da palestina e do mundo árabe. Solicitei a Hitler que nos permitisse resolver o problema judeu de acordo com as nossas aspirações raciais e nacionais e com os inovadores métodos científicos introduzidos pela Alemanha. A resposta foi “ Os judeus são vossos”
Pensa-se que em caso de vitória alemã a ideia do Mufti era regressar à Palestina e criar um campo como o de Auschwitz.
De resto as exortações de Husseini aos palestinianos eram claras como a água, incitando-os a matar todos os judeus para agradar a Alá. Os seus discursos na Rádio Berlin falam por si: “Matem os judeus onde quer que os encontrem”.

As 3 divisões islâmicas das SS, com imãs regimentais às ordens do Grande Mufti de Jerusalém, foram activíssimas nos ataques contra judeus nas zonas ocupadas pela Alemanha.
Finalizada a guerra, o Mufti fugiu para o Egipto e foi eleito Presidente pelo Conselho Nacional Palestiniano, apesar de ter sido já declarado criminoso de guerra nazi, pelo Tribunal de Nuremberga.
Ou seja, contrariamente ao que dizem Amadinejad e aqueles que o aplaudem ou “compreendem”, a liderança palestiniana colaborou activamente com os Nazis no Holocausto e comungou dos mesmos objectivos anti-semitas.

A “causa palestiniana” não é assim a virgem pudica que a propaganda anti-semita quer fazer crer, mas uma puta velha e batida.

Só os tontos se deixam enganar pelo rímel.


Heil Jihad! Parte 3 - Islã: a conexão Nazista

Who was the Grand Mufti, Haj Muhammed Amin al-Husseini?

Arab Nazism: Then and Now

FrontPage magazine.com :: Islam’s Nazi Connections by Serge Trifkovic

Heil Jihad! - Quando o Islã e Nazismo se Unem

The Swastika and the Crescent

Arabs were allies and supporters of Nazism